13 de Maio a amar em três sentidos
Começo pelo final do dia 13 de Maio. Não vou dizer nada de novo, porque já foi tudo dito.
A conquista gigantesca de um miúdo genuíno, que canta de uma forma inigualável. Salvador Sobral é único, tanto na interpretação como na forma de estar. A sua sensibilidade e humildade são simplesmente fantásticas e ouvi-lo cantar é imensamente belo e comovente. Amar pelos dois é adorável, com uma letra que nos fala de amor, e que nos transmite uma mensagem profunda. Uma vitória mais que merecida neste Festival da Eurovisão, há muito ansiada, e extremamente emocionante para finalizar aquele que foi o 13 de Maio.
O grande jogo que deu o título ao Benfica de tetracampeão, que me fez gritar e saltar a cada golo marcado. Festa gigantesca para início de noite. De louvar o silêncio que se fez no Marquês para ouvir e apoiar o Salvador em Kiev. Foi bonito.
O nosso papa Francisco que moveu milhares de pessoas a Fátima, canonizou os pastorinhos Jacinta e Francisco deixando os peregrinos de alma cheia. Do tão diferente que é na sua grande humanidade, consegue chegar ao coração até dos mais descrentes.
Um dia repleto de emoções. Muito bom. Fica na história.