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O meu sótão é cor de rosa

Às vezes, de noite, subo ao telhado do sótão, sento-me a ver as luzes da cidade e o frenesim do fim dos dias e penso que gostava de ficar ali para sempre. O meu sótão é cor de rosa. Leonor Teixeira, a Ametista

O meu sótão é cor de rosa

Às vezes, de noite, subo ao telhado do sótão, sento-me a ver as luzes da cidade e o frenesim do fim dos dias e penso que gostava de ficar ali para sempre. O meu sótão é cor de rosa. Leonor Teixeira, a Ametista

Grito!

 

Este é o meu grito!

Basta!

Basta de saudosismos, nostalgias, romantismos!  Chega de tristezas, revoltas e lágrimas! Basta de negativismos, sentimentalismos, pessimismos! Chega de instantes, devaneios e ilusões! Acabem-se as insónias, os pensamentos, as utopias! Basta de ausências, de recordações, de divagações!

Basta de absurdos! Chega de lamechices!

Varri a poeira.

Gritei!

 

Estava a precisar, não estava?

por Leonor Teixeira, a Ametista

Hoje e Eu

Isto de ser sentimentalista e pessimista tem de acabar!

Estou a começar a ficar farta de mim mesma!

Ou ando a passar uma fase menos boa? É capaz de ser isso.

Sim, porque às vezes parece que o diabo anda à solta!

Quando uma coisa corre mal há uma influência negativa sobre todas as outras que, por sua vez, acabam por correr menos bem.

Tenho que dar ouvidos à minha mãe! Negativismo puxa negativismo. Começo a acreditar, se bem que já tenho idade suficiente para ter a noção disso.

Às vezes comporto-me como uma adolescente! E inconsciente!

Até parece que ainda acredito no pai natal! Quem me dera!

Que nervos!

Apetecia-me ir para um descampado e gritar até me cansar!

por Leonor Teixeira, a Ametista

PLÁGIO

 

Hoje resolvi transcrever o texto que abaixo se segue e que redigi em 15 de Dezembro de 2007 no meu blog Asas Perdidas.

Estou a fazê-lo para reforçar este tema e, uma vez mais, alertar os autores originais da blogosfera que correm sérios riscos de virem a ser alvos de plágio.

A minha revolta foi tal que, em 29 de Abril de 2008, privatizei a poesia que havia escrito e publicado ao longo de nove meses tendo deixado, apenas, alguns pequenos pensamentos.

E como crimes desta natureza têm de ser banidos, sinto-me na obrigação de 'gritar' que há quem copie de forma fraudulenta os trabalhos que são nossos.

Então, afinal, nós escrevemos e os outros é que subscrevem as nossas palavras? Sabemos lá nós por onde 'andam os nossos blogs'?

Eis, então, o texto que escrevi na altura.

 

 

'É lamentável e revoltante criar um espaço próprio e existirem pessoas capazes de copiar o que não lhes pertence, não dando crédito ao verdadeiro autor e, para além disso, alterar os textos originais.  Escrevo poesia branca e prosa poética desde miúda e resolvi  criar um blog, com a finalidade de poder partilhar os meus sentimentos com quem dá valor às palavras... Agradeço, do fundo do coração, a todos os que gostam do que escrevo e principalmente a quem é genuíno...
Tive o cuidado de colocar no cabeçalho dos posts que as imagens foram retiradas da internet mas sem identificação de quem as criou. Porque foram, efectivamente, retiradas de páginas específicas de imagens para blogs e afins e não têm o nome do criador das mesmas.  O que, também, assim não deveria poder ser. Mas continuando...
Com o entusiasmo de escrever e poder transmitir os meus sentimentos a quem passa por esta página, que é um dos meus dois espaços, nunca tinha pensado em plágio. Mas, infelizmente, descobri  - através do COPYSCAPE, um serviço que protege e defende os nossos direitos online e capaz de encontrar quem copia sem a permissão do autor - que copiaram um poema meu, alteraram o título do mesmo e o seu final, tendo sido colocado nas entradas de diário de uma página do hi5 em 13 de Novembro de 2007. Eu publiquei-o em 23 de Outubro de 2007. Só descobri este plágio em 12 de Dezembro de 2007. Mas descobri. E senti imediatamente uma tristeza profunda, porque para além de não ter sido colocado o meu nome como autora, o meu poema foi alterado. Eu, na minha integridade, mandei uma mensagem à dita pessoa e que passo a citar:
'Boa noite. Apesar de, com certeza, ter gostado do poema que é de minha autoria e que se intitula 'Contigo' (e que desde já agradeço), fiquei bastante triste por ter copiado o mesmo sem ter dado crédito ao autor original que, neste caso, sou eu. Agradecia que colocasse o nome da minha pessoa, Leonor Teixeira, ou o retirasse das suas entradas de diário. Como deve compreender e agradeço que isso aconteça, quando se copia um texto que não escrito por nós, deve-se especificar o nome do autor. E no meu blog está especificado que sou autora dos textos publicados naquela página. Constatei que, para além de ter dado outro título ao poema, transformou o final do mesmo que acaba em 'voar contigo...'. Agradeço, por favor, que corrija. Aguardo uma resposta. Obrigada pela atenção. Leonor Teixeira'.
Aguardei até ao dia seguinte por uma resposta e, qual não foi o meu espanto que, quando ia para entrar na página do hi5 da pessoa em questão, o acesso ao seu perfil encontrava-se restrito a visitantes que não os seus amigos. Senti uma revolta indescritível. Ou seja, eu deixei de poder entrar no seu perfil o que significa que, para além da pessoa não ter gostado da mensagem que lhe enviei com toda a educação, eu já não poderei confirmar que essa entrada do seu diário se mantém inalterável. A dita pessoa não teve sequer a dignidade de dar uma resposta ao meu apelo. Uma total falta de respeito para comigo, neste caso, e para com o que escrevo. Como é possível tanta falta de integridade? Tanta falta de honestidade?
A todas as pessoas vítimas de plágio, eu também faço parte dessa injustiça! Ou pior, crime! Os plagiadores têm de ser denunciados! E fiquem os mesmos a saber que, mais cedo ou mais tarde, são descobertos e os seus nomes podem vir a ser divulgados. E mais acções poderão ser postas em prática! Respeito às obras e aos seus autores! Há que lutar contra este crime!'

 

 

Há que tomar medidas, certo?

 

 

por Leonor Teixeira, a Ametista

Fui premiada???

 

 

 

Nem acredito!

O meu amigo José A atribuiu-me este prémio e eu senti-me tão babada, que fiquei sem palavras...

Sabes, José, adoro o teu cantinho...

Obrigada por me deixares sempre uma palavra...

Agradeço, do fundo de mim, o teu gesto tão carinhoso...

Aproveito para premiar o meu muito querido amigo sonoesonho, que me lê desde o início deste blog e que está sempre presente, sempre aqui. Os blogs dele? Amo. Segredo, tu mereces este prémio...

 

Beijinho grande para ti, José.. Para ti, Segredo, um beijinho especial...

por Leonor Teixeira, a Ametista

7 Pecados Mortais

 

O meu amigo José A e a minha querida Ónix lançaram-me este desafio, que consiste em revelar a nossa relação com os 7 pecados mortais.

Ui! E agora?

Bem... é mesmo isto...

 

 

Gula - Baba de camelo. Não resisto.

Avareza - Não temos nada em comum. Mas uma casinha na praia vinha a calhar.

Inveja - Impensável. De quem? Do quê? Para quê?

Ira - Pela minha ex-chefe. A maldade pura vestida de chefe mas pouco.

Soberba - Nao sou quando devo ser e quando não devo ser sou.

Luxúria - Quem não cometeu este pecado uma vez na vida? Os santos não existem.

Preguiça - Levantar-me do sofá quando estou deitada  nele.

 

 

E porque não tenho oito amigos a quem passar este desafio, passo 'a pasta' ao meu amigo sonoesonho.

 

Beijinhos

 

 

por Leonor Teixeira, a Ametista

The Notebook

'The Notebook'.

 

Filme baseado no best-seller 'O Diário da Nossa Paixão' de Nicholas Sparks.

Não li o livro. Mas uma noite destas o filme passou na televisão. Também não tinha visto.

Fiquei colada ao sofá. Do princípio ao fim.

Para qualquer eterno romântico incurável, tipo eu, estão a ver...

Como é possível alguém sentir um amor assim tão arrebatador?

O amor dele por ela... o verdadeiro...

Um rapaz do campo e uma menina da cidade. O homem pobre que consegue enriquecer. Por amor.

Existirá alguém que nutra tamanho amor por outro alguém?

Qual mulher não daria tudo para ter um Noah na sua vida..? Quem não gostaria de ser uma Allie...?

 

Vejam a beleza deste amor...

 


 

 

Comovente...

Mágico... este amor... presente até sempre...

 

por Leonor Teixeira, a Ametista

Dança de Amor...?

 

Dançaram por instantes...

O olhar, o abraço, o beijo... pele sobre pele...

O murmúrio, as palavras brandas, a suavidade do toque...

A descoberta... a entrega... o sussurro do nome... o suspiro...

A pureza do estar junto... o silêncio...

E parou o tempo...

Emergiu a serenidade depois da despedida...

Até quando o adeus?

O adormecer a sorrir...

O despertar com a incerteza do hoje...

A espera pelo recomeço do momento... daquele que foi um momento único...

Ficou a dança inacabada das almas que se distanciaram...

E o sorriso converteu-se numa lágrima...

 

por Leonor Teixeira, a Ametista

Ametista - mudei o nome a mim mesma

 

Ametista...

 

Deixo de assinar aquisoufeliz a partir deste momento. E fico ametista.

Porquê Ametista?

Não tem a ver com o mineral em si nem com a sua estrutura. Não tem, também, qualquer tipo de relacionamento com a sua origem nem com o facto de ter sido usada como pedra preciosa pelos antigos egípcios. Também não é pelo significado que lhe foi atribuído na astrologia ou pela mitologia grega a ela associada.

Um dia, ofereci uma Ametista a alguém muito especial... pelo simples valor simbólico que ela pudesse vir a significar. Como talismã, talvez. Não por superstição.

Por acaso, foi uma Ametista. Poderia ter sido uma outra pedra semi-preciosa. Uma Água-marinha, uma Turmalina ou até uma Esmeralda Bruta. Mas foi uma Ametista.

E foi aquela. A primeira que vi, a primeira que toquei. Porque olhei para aquela, entre tantas outras, e senti uma beleza diferente. Não sei se pela sua cor púrpura, se pelo seu brilho. Apenas senti que era aquela.

 

Sabem? Talvez tenha sido pela sua cor...

 

por Leonor Teixeira, a Ametista

Sentidos

 

Os nossos sentidos fazem com que não nos esqueçamos de quem foi para nós deveras importante. Independentemente se foi só por um momento.

As sensações da alma deixam um significado de tal forma intenso, que nos permite recordar com carinho quem nos fez sorrir...

Há pessoas que não se esquecem, mesmo que tenha sido por instantes.

Mesmo que os momentos não se repitam, fica a lembrança da beleza que vivemos...

 

Dançarias comigo só por mais um instante?

 

 

por Leonor Teixeira, a Ametista

Pág. 1/2

por: Leonor T, a Ametista

img1514942427922(1).jpgo outro lado do sótão

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comentários arrecadados

  • Ametista

    Querido Cúmplice, Obrigada por passares pelo meu s...

  • cumplicedotempo

    De acordo com tudo o que disseste, e mais encantad...

  • Ametista

    Querida Green,Obrigada por passares por aqui.. É s...

  • green.eyes

    Querida Leonor,É sempre um prazer ler um texto teu...

  • Ametista

    Obrigada.. desculpe o tardio da resposta. Sabe? Já...

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